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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(6): 249-254, nov.-dez 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594223

RESUMO

A esofagite eosinofnica (EE), considerada até pouco tempo doença rara, vem sendo diagnosticada com crescente freqüência nos últimos anos. Isso se deve ao reconhecimento das alterações endoscópicas sugestivas da doença, que anteriormente não eram consideradas de interesse clínico ou eram atribuídas a outras patologias, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a monilíase e a síndrome de Plummer-Vinson. A EE tem provável origem alérgica e seu diagnóstico se confirma por achados histopatológicos bem determinados. As manifestações clínicas são semelhantes às da DRGE, ·principalmente na criança, havendo, no adulto, predominância de disfagia e impactação alimentar. A importância do seu diagnóstico reside na possibilidade da instituição de tratamento específico e na prevenção de sua evolu· ção para estenose. Além disso, terapêuticas equivocadas, como cirurgias anti·refluxo, podem ser evitadas. Os autores relatam neste estudo sua experiência com 10 casos de EE recentemente diagnosticados em seus serviços, abordando seus aspectos clínicos, endoscópicos e terapêuticos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endoscopia do Sistema Digestório , Esofagite/metabolismo , Refluxo Gastroesofágico , Biópsia , Hipersensibilidade Alimentar , Estudos Prospectivos , Sinais e Sintomas
2.
Rev. méd. HGF ; 3(2/3): 47-53, dez. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60009

RESUMO

Foram realizadas 273 sessoes de esclerose endoscopica de varizes esofagicas(EEVE) em 62 pacientes a partir de out/82 ate fev/87 no HGF-INAMPS e em alguns outros hospitais e clinicas privadas, utilizando-se sempre o oleato de monoetanolamina nas dosagens de 1,8 e 2,0% paravasais e, em alguns casos a 5% intravasais.A media de idade foi de 44,5 anos(minima: 8a e maxima 77a). Sexo: 47 masculinos e 15 femininos. As patologias encontradas foram: esquitossomose: 20; cirrose: 18; fibrose hepatica congenita, hepatite cronica ativa, metaplasia mieloide e trombose de via esplenica: um caso de cada e hepatopatias cronicas nao determinadas: 20 casos. Os resultados foram divididos em dois grupos: Grupo I vigencia do sangramento(20)-metodo eficaz em 80%(16 pacientes) com interrupçao do sangramento. Grupo II, eletivamente-desaparecimento ou diminuiçao significativa das varizes em 54%, mas houve controle dos episodios hemorragicos em 77,7%. Os efeitos colaterais mais encontrados formam: dor toracica, sangramento leve, disfagia e ulceras de esofago


Assuntos
Adulto , Humanos , Esofagoscopia , Varizes Esofágicas e Gástricas
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